primeira eu fiz entrar todo. Nessa
hora ele me pegou pelos cabelos,
me puxou. Roçou a barba nas
minhas costas e nuca e deixando
todo arrepiado, então chegou com
a boca no meu ouvido e disse
– Posso meter?
– Mete, por favor.
– Vou torar esse rabo.
– Fode esse rabo. Seu rabo.
E não precisei pedir duas vezes.
Suas mãos calejadas seguraram
forte a minha cintura e ele me
fodeu. Me fodeu como poucas
vezes na vida eu tinha sido fodido.
Cada estocada, apesar da dor, o
meu tesão aumentava. Quando
suas mãos passavam pela minha
pele eu arrepiava. Eu empinava pra
ele poder meter cada centímetro
daquele pau dentro do meu cu e
assim ele fazia.
– Tá gostando?
– Tô adorando, caralho.
– Então pede mais
– Me fode, Jonas. Come esse cu.
– Que cu gostoso.
E metia mais. Quando ele parou
eu não estava saciado, mas ele
também não. Me pegou pelo
braço novamente, me colocou de
frente para ele, me beijou de novo
passando a mão no meu pau. Mas
não demorou muito. Me jogou
contra a cama. Caí de costas,
e logo ele pegou minhas pernas
levantando-as. Se eu já estava
explodindo de tesão dando de 4
pra ele, imagina agora de frango
assado.
A posição era ainda melhor.
Enquanto ele me fodia eu podia
admirar aquele corpo todo
se esforçando na estocada.
Passava as mãos em seu corpo,
aproveitando ao máximo aquilo.
Quando olhei seu rosto, ele estava
olhando para mim e nossos olhos
se encontraram. Se existe algo
perfeito, eu tinha certeza que
estava olhando pra perfeição.
Aqueles olhos olhavam pra minha
alma, e isso enquanto seu pau
continuava dentro de mim. Sua
cara de tesão me deixava louco,
até que eu não me aguentei. Sem
nem tocar no meu pau eu gozei,
e acho que nunca havia gozado
tanto. Alguns jatos chegavam ao
meu rosto. Enquanto isso a mesma
sensação de êxtase se espalhava
pelo meu cu que ainda estava com
seu pau dentro. Ele adorou me ver
gozar porque sem demora começou
a socar mais forte e eu senti seu
corpo começar a gozar. Quando
ele ameaçou tirar seu pau para
gozar eu coloquei as mão em sua
bunda, pressionando ele contra
mim e mantendo seu pau dentro.
Nessa hora ele fechou os olhos,
parou de meter, manteve o pau
o máximo para dentro possível e
assim pude sentir toda sua porra
dentro de mim. Ele gritou, com
aquela voz de macho. Gemeu tão
algo que se tivesse alguém nos
quartos vizinhos com certeza todos
ouviram. Quando terminou, seu
corpo relaxou. Ele tirou o pau de
dentro de mim, fazendo sua porra
escorrer. Deitou ao meu lado e me
puxou para perto. Deitei minha
cabeça em seu peito para sentir
sua respiração ainda acelerada
enquanto eu sentia o leite dele
escorrendo pela minha coxa.
Quando fiz menção de tocar seu
pau ele se contraiu.
– Não, tá muito sensível. – E sorriu.
Assim ficamos por alguns
minutos. Em silêncio. Só ouvindo
a respiração um do outro. Até que
ele quebrou o silêncio.
– Caralho. Eu sabia que esse rabo
era gostoso, mas não sabia que
essa foda ia ser tão boa.
– Foi incrível. Você é muito
gostoso, cara.
– Obrigado. – disse rindo.
– Obrigado o caralho, você vai ter
que fazer de novo.
– Quando quiser, Tiago.
– Quando eu quiser? Pode ser todo
dia até mais ou menos os meus 7O
anos?
E ele riu.
Nos levantamos, fui pegar umas
águas para nós e me lavar, afinal eu
tinha que voltar pro trabalho daqui
a poucos minutos. Quando entrei
no chuveiro ele apareceu na porta
do banheiro
– Ei, vamos economizar tempo.
– Vem, gato. Te dou um banho.
E entrou me beijando.
A gente mais se pegou que se
lavou, mas logo saímos e nos
aprontamos pra sair.
Na saída ele disse
– Preciso do teu telefone.
Eu logo passei pra ele.
– Vamos trocar idéia. Isso aqui foi
ótimo, podemos repetir.
– Podemos sim.
E embarcamos no carro.
Na volta conversamos algumas
coisas, nada demais. Quanto mais
eu ouvia aquela cara falar, mais eu
pensava: fodeu… Uma foda e eu tô
apaixonado.