A estação da broderagem entre moleques

Olá, Fotos de Pênis.

Estou sempre acompanhando os
contos por aqui, e me bateu maior
tesão de contar o meu.

Eu sempre curto a troca de
olhares.

Trabalho aqui no Rio de Janeiro, e
quem pega transporte público nos
horários de pico, sabe como é um
perrengue.

Mas a galera que curte uma
sarraçao, sabe que já passou boas
oportunidades de sentir uma pica
deliciosa e dura sendo sarrada na
bunda, e latejando rs.

Mas vamos ao que interessa…
Neste dia, eu tive um evento na
empresa, onde me fez eu ter saído
totalmente mais tarde do comum
do trabalho. Estava bem cansado
neste dia… mas eu estava sedento
por uma pica na boca e sentir o
gosto de um leite escorrendo pela
minha garganta rs.

Eu moro na baixada Fluminense e
trabalho na zona oeste. E então,
no retorno pra casa, e já era por
volta de umas 20h da noite, fui
aguardar o BRT na estação, que
já estava demorando bastante,
estação vazia, e ali eu aguardava.
O BRT chegou, vazio, e segui

para Madureira. Meu rumo era

pegar o trem e seguir para baixada
Fluminense.

Meu azar, foi chegar na estação

e entender que não haveria mais
expresso e que os trens seriam
paradores. Então fiquei uns 5O
minutos aguardando o trem lá

no final da plataforma (no lugar
mais escuro). Um rapaz baixinho,
moreno, short de futebol, mochila
e boné, encostado no muro me
encarava, segurando o pau. Dava
pra ver que o pau dele estava
meia bomba e ele me olhava. Toda
hora ele balançava o pau que
estava curvado para esquerda e
me olhava, até que ele foi ainda
mais para o final da plataforma e
foi dar uma mijada, enquanto eu
já bem excitado, pensando várias
situações, fiquei o admirando.
Bem, após os 50 minutos, o trem
sentido a baixada Fluminense
J4p3r1, chegou! Já estávamos ali
posicionados no último vagão, na
segunda porta. Ficamos de frente
para o outro, em portas opostas,
um encarando o outro, e ali pude
ver, que ele queria uma putaria.

A cada estação ele dava uma
apertada no pau, que marcava no
short, até chegar nas estações da
baixada que ele ficava sinalizando
pra eu sair em qualquer estação
com ele, ou seja, ele queria alguma
putaria ali mesmo, em alguma
plataforma deserta, confesso

que fiquei bem receoso. Fui
prolongando… Quando cheguei
em uma estação bem conhecida
da baixada, que na realidade era a
minha, eu sai, desceu muita gente,
e ele resolveu descer tbm.

Fiquei parado na estação e ele
parou do meu lado.

Foi se aproximando de vagar e
falou:

– Fala ae mano. Tudo bem?

– Oi, cara. Beleza.

-Da o papo tu. Tá manjando meu
pau po.

E então eu disse:

-Curto caras igual a você. Tu é
casado?

-Sou sim! To afim de ser mamado
no sigilo.

Eu falei:

-Aqui mesmo?

Bora para um canto ali, que vai rolar!

E aí, ele esperou a estação esvaziar
e dentro de alguns minutos ficou
deserta.

Pulamos de plataforma, e ele me
levou para um final de plataforma,

descemos uma escadinha da
plataforma e ele me levou para
trás de uma “casinha” que havia
ali. Colocou a piroca enorme,

bem pentelhuda pra fora, com um
cabeção e empurrou minha cabeça
pra mamar. Sempre querendo que
eu fizesse uma garganta profunda.
Depois ele me levantou, abaixou
minhas calças, e começou a línguar
meu cu, deixando ele molhadinho,
e passando a cabeça do pau dele
que estava bem quentinha no meu
cu. Foi bem delicioso. Voltei a
mamar ele, ele pegou a minha mão,
e pediu pra dedar ele enquanto eu
o mamava. Até que senti o cu dele
piscar bem forte e o leite esguichar
fundo na minha garganta. Ele
queria trocar whats, mas eu não
quis e tals.

Fiz outras aventuras e volto a
contar aqui pra vocês. Primeiro
conto de muitos.

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