A COMEMORAÇÃO DO ESCRITÓRIO

Sou branco, tenho 1,80m de altura, 79 kg,
um corpo proporcional. Sempre tive minhas
aventuras com muita discrição, sou muito
conhecido na cidade onde moro.

Sou sócio de um escritório de advocacia,

o filho do meu sócio veio estagiar no
escritório, já estava quase se formando,

é um rapaz de 23 anos. Sem graça, mais
muito inteligente, bom papo, sempre pronto
a fazer qualquer serviço que pedíamos,

não tinha nenhuma regalia, trabalhava
diretamente comigo, a vida dele era estudar,
trabalhar e ficar com a noiva, que por sinal
tinha uma cara de safada, os pais não
faziam muito gosto, estava na cara que ela
tinha interesse na posição financeira da
família, ele apaixonado já queria casar, mais
como nunca ele conversou sobre o assunto,
ficava na minha, não tinha nada a ver com

Ganhamos uma causa muito importante,

o pessoal ficou muito feliz, teria uma
bonificação para todos, na sexta feira
seguinte levamos os funcionários para
comemorar, fomos para um restaurante,
Lucas foi com a noiva, com um vestido curto
e decotado, a bebida rolava solta, uma hora
ele foi ao banheiro e deu uma olhada para

a mesa onde estava dois rapazes, muito
bonitos, pensei que cara de pau, me distrai
conversando com o pessoal, o pessoal não
ia embora tão cedo, como estava cansado
da semana, tive muito trabalho, conversei
com o dono do restaurante que é nosso
cliente que no dia seguinte passaria para
acerta as contas.

Meu sócio aproveitou e também foi embora
com a esposa. Tomei um banho e cai na

cama, já era 2 horas da manhã. Acordei
assustado com o toque do interfone as 5
horas, era o porteiro.

– Dr. tem um rapaz querendo falar com o
senhor. Perguntei quem era, e o nome dele é Lucas.

Não entendi nada, será que tinha acontecido
alguma coisa?

– Deixa subir. — Respondi.

– Dr. ele tá muito bêbado. Não consegue
nem ficar em pé, nem sei como veio
dirigindo.

– Coloca no elevador, aperta o meu andar
que eu o pego na porta.

Vesti uma cueca samba canção. Abri a porta
do elevador ele estava sentado no chão,
muito bêbado. Levei para dentro, coloquei
no sofá.

– O que houve? — Perguntei.

– Peguei aquela vagabunda beijando um
cara no estacionamento, disse que não sou
homem para ela e foi embora.

– Que droga.

Deixei ele se acalmar. Liguei para o pai dele
e falei o que tinha acontecido e que ele
estava tudo bem com ele na minha casa.
Fui tentar colocar ele para dormir, mas ele
não conseguia ficar em pé, foi tentar tirar

a roupa e quase caiu, comecei a ajudá-lo a
tirar a roupa. Toda hora ele se apoiava em
mim, tirei o paletó dele e camisa. Ele era
liso, sem um pelo. Tirei as calças e deixei
ele de cueca, ajudei a ir até o outro quarto,
mas quando fui colocá-lo na cama, eu
escorreguei e acabei caindo por cima dele
na cama.

O meu corpo estava por cima dele e ele me
segurando, comecei a ficar de pau duro, já

tinha tempo que não trepava com ninguém,
Lucas parecia que dormia e não me largava,
meu pau estava ficando duro e saindo da
cueca, bem no meio das coxas dele.

Tentei me desvencilhar, mas nada dele me
largar, se mexia e meu pau cada vez ficando
mais duro. Tinha que parar, estava perdendo
o controle.

Consegui me soltar, ele gemeu e abriu os
olhos assustado.

– Tenho que ir ao banheiro! — Disse ele e
tentou levantar e quase caiu.

Eu o ajudei a ir ao banheiro. Quando ele tirou
a cueca para mijar, e eu vi sua bunda branca
e lisa, meu pau começou a ficar duro de
novo. Ele se apoiou na parede, então deu
para ver aquele cuzinho rosado, fiquei com
o pau muito duro, não dava para esconder,
meus 23cm saía pela perna da cueca.

Ele deu uma cambaleada e quase caiu.
Peguei ele por trás para tentar ajudar, senti o
calor daquela bunda encostando em mim e
isso me deixou todo melado. Ele disse que
tinha que tomar um banho, entrou no box,
fui ajudar, olhei para o pau todo encolhido e
branquinho.

– Deixa que eu te ajudo, Lucas. — Disse
entrando junto com ele no box.

Lavei os cabelos dele, peguei o sabonete

e fui ensaboando o peito sem um pelo,
desci pela barriga lisa, continuei passando
o sabonete pelos pentelhos até chegar ao
pau. Comecei a lavar o pau de Lucas. Ele
não disse nada, baixou a cabeça e olhou
para o meu pau, que estava duro e marcado
pela cueca molhado. Pedi para ele virar de
costas. Lavei as costas e desci para lavar
aquela bundinha branquinha, fui passando

a mão com muito carinho, passei o dedo
no cuzinho dele, ouvi um gemido baixinho.
Então, ele virou de frente, me abraçou, o
pau dele estava duro, a bebedeira estava
acabando. Lucas estava com tesão, peguei
ele molhado mesmo e levei para o meu
quarto, coloquei ele na cama, comecei a
chupar o pau dele, tinha uns 17 cm.

Fiquei chupando um tempo, chupei o saco
até chegar no cu, quando encostei a língua
ele gemeu, fui enfiando a língua cada vez
mais fundo e ele só gemia, levantei as
pernas dele encostei a cabeça no cuzinho
dele. Ele me olhou e disse:

– Eu nunca fiz isso, estou com medo, mas
está me dando um tesão que nunca senti.
Meu pau nunca esteve tão duro, pela
primeira vez estou todo melado.

– Se você quiser eu paro — Falei.

– Não, assim está bom.

Peguei um gel e passei bastante no cuzinho
dele. Coloquei um pouco do meu pau no
cuzinho dele e ele gemeu alto. Coloquei
quase meio tubo de gel na cabeça do meu
pau, encostei e fui empurrando devagarinho.
Não entrava, ele estava travando, comecei
a tocar um punheta nele, quando ele ficou
relaxado, empurrei e a cabeça entrou. Ele
deu um grito e tentou fugir.

– Está doendo muito. Para, não vou aguentar.
Ele estava com cara de dor. Eu fiquei
parado deixando ele se acostumar. Quando
senti que ele relaxou, fui empurrando. Ele
reclamava que estava doendo, mas não
tentava fugir. Já tinha colocado a metade,
continuei a tocar para ele que estava com o
pau duro que nem ferro.

Quando senti o cu dele apertando o meu

pau, acelerei a punheta, vou gozar, empurrei
o pau todo dentro daquele cuzinho virgem,
ele gemeu alto e começou a gozar feito

um louco, a porra bateu no rosto dele, não
parava de gozar, nunca vi uma pessoa gozar
tanto, ficou todo mole, fui tirando o pau
devagar, quando saiu a cabeça ele gemeu,
meu pau continuava duro. Eu não tinha
gozado, Lucas olhou e disse:

– Quando senti esse pau enorme todo dentro
de mim perdi o controle, nunca tinha gozado
tanto e você ainda está de pau duro. Que
delícia!

Levantei e fui para o banheiro, tinha que
lavar o pau, pois tinha ido muito fundo
dentro de Lucas.

Estava tomando banho quando ele entrou,
pegou o sabonete da minha mão e começou
a a lavar meu pau.

– Hoje eu quero experimentar tudo. Não sei
se vou ter coragem amanhã!

Então, ele se abaixou e começou a chupar
meu pau. Meio sem jeito, mas estava bom.
Deixei ele fazer da maneira dele, eu estava
gostando de ser o primeiro.

Ele ficou uns 10 minutos e eu queira mais.
Levantei ele, virei ele de costas, encostei o
pau no cu dele, que ainda estava com gel, fui
empurrando sem parar, ele gemia dizia que
estava doendo e eu não parava.

– Já tá tudo dentro. Eu estou sentindo seus
pentelhos na minha bunda.

Quando segurei o pau dele, estava duro de
novo. Comecei a tirar e colocar, fui metendo
cada vez mais rápido.

– Você vai gozar? Estou sentindo seu pau
ficar maior dentro de mim.

Comecei a gozar e sentia o cu dele apertar

meu pau. Estávamos gozando junto. Fiquei
parado, o pau foi amolecendo e saindo,
minha porra escoria de dentro dele, ele virou
e me deu um beijo na boca.

– Nossa, essa foi a melhor trepada da minha
vida, mas isso não vai mais acontecer. Sou
homem!

– Tudo bem.

Fomos dormir. Quando acordei, o Lucas já
tinha ido embora.

Nos encontramos no escritório e foi como
se nada tivesse acontecido. No meio da
semana tive que ficar até mais tarde no
trabalho. Já tinha ido todo mundo embora,
Lucas entrou na sala e me abraçou:

– Ainda estou com a bunda dolorida. Toda
vez que penso no que aconteceu fico de pau
duro.

Dei um beijo nele, virei ele de costas e
debruçado sobre a mesa, baixei as calças
junto com a cueca, coloquei o pau para fora
e passei um pouco de cuspe. Encostei na
bunda dele e empurrei tudo. Lucas gemeu.
Era tanto tesão que gozamos rápido, eu no
cuzinho dele e ele na minha mesa.

Já trepamos em todos os lugares do
escritório, sempre temos alguma coisa para
resolver depois da hora, fim de semana na
minha casa.

Fiquei viciado na bunda dele e ele no meu
pau.

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