Sexo entre maduro e novinho no sítio – Parte 7

Sexo entre maduro e novinho no sítio – Parte 7

Continuação:

cheiro forte, aproximei do meu nariz e

fiquei cheirando por um tempo, sem querer
aproximei demais e senti quando papel
tocou meu nariz, sujando a ponta dele com a
porra do meu pai. Limpei rapidamente, com
receio dele me ver eu fazendo aquilo. Meu
pau ainda estava duro, mesmo após eu ter
gozado tanto, tudo ali era tão erótico. O filme
ainda rodava na TV.

Limpei tudo, depois passei um pouquinho de
produto para tirar o cheiro de porra. Levei o
papéis sujos para o banheiro, a porta estava
aberta e meu pai estava peladão e com o
pau meia bomba no chuveiro. Assim que

me viu me deu um sorriso e eu correspondi.
Joguei os papéis no cesto de lixo e lavei
Inoliolate Mage (o A

– Pode entrar no chuveiro se quiser, não me
importo, caso tu não se importe de tomar
banho com o paizão ainda… – Meu pai falou,
enquanto esfregava seu peitoral.

– À gente acabou de bater punheta juntos,
acho que banho é o mínimo. — Falei rindo
tirando meu short e minha cueca. Meu pau
ainda duro saltou para fora.

– Caralho, ainda não ficou mole não?

– Não. — Respondi rindo para ele e me
encaminhando em sua direção.

– Cuidado com esse trem ai, me espetar. —
Disse meu pai, me caçoando.

Ficamos rindo e conversando enquanto
tomávamos banho juntos, meu pau
continuava do mesmo jeito, enquanto o dele
estava meia bomba, parecia ser pesadão.
Ele esfregava o próprio cacete, passava
sabonete, depois me dava ele para eu fazer
o mesmo na minha rola.

– Tu pega muita mulher, pai? — Perguntei.
– Ah, nem tanto, eu quase não saio, a última
vez já tem um tempo, e a gente nem chegou
a fuder, ela só me pagou um boquete. — Meu
pai disso e eu dei um sorriso sacana para
ele. — E tu? Ainda é cabaço ou já comeu
alguém?

– Ainda não cheguei a comer não. Só
boquete também.

– Faz tempo? — Perguntou.

– Já tem um tempo sim. Foram duas vezes,
a primeira foi com uma mina que eu estava
ficando, ficamos sozinhos lá atrás da
escola, a gente estava se beijando e meu
pau ficou duro, ai convenci ela a me mamar,
depois ela me punhetou até eu gozar. —

Fui contando para ele enquanto a água do
chuveiro caia sobre seu corpo e eu ficava
olhando, passando a mão em minhas bolas.
= A segunda vez.. — Soltei uma risadinha. —
Eu estava com o Marcus, — Marcus é um dos
meus melhores amigos. — ai ele consegui
convencer duas minas lá da nossa escola,
que a gente estava ficando, a nos mamar, ai
fomos para uma sala vazia, ficamos um de
frente para o outro, as minas se ajoelharam
no chão e começaram a nos chupar. Elas
deixaram a gente gozar na boca delas, e
chupar elas também.

– Caralho, eu achando que tu estava na
escola estudando e estava e botando as
minas para mamar teu cacete, moleque
safado da porra. Não sei como ainda não
chegou a comer alguém. — Meu pai disso,
todo impressionado e sorridente.

– Ah mas tomara que eu consiga logo, ando
na maior vontade de fuder. — Falei.

O pau do meu pai parecia ter aumentado
um pouco de tamanho, e eu percebi, fui

me aproximar para entrar no chuveiro
novamente e acabei sem querer fazendo
meu pau se esbarrar no pau dele. Senti meu
corpo inteiro vibrar.

– Eita, essa porra tá perigosa ein… – Meu pai
comentou olhando para o meu pau.

– O senhor tá bem animado ai também.

— Respondi, olhando para a pica dele

que estava um pouco mais dura que
anteriormente.

– Tá cuidando muito do meu caralho,
moleque, já já vou acabar botando tu para
pegar nele. — Falou rindo. Eu me surpreendi
com o comentário, mas entrei no jogo.

– Como se o senhor não ficasse comentando
sobre o meu. Desse jeito vai ter que pegar
no meu também. — Respondi, rindo, olhando
fixamente para ele. Seu pau já estava

duro novamente, assim como o meu. Não
parávamos de trocar olhares.

– Faz um tempo já que alguém não bate uma
para mim… — Meu pai comentou.

Continua…

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