Sexo entre maduro e novinho no sítio – Parte 3

Sexo entre maduro e novinho no sítio - Parte 3

– Ah, beleza, então. Vou vestir uma roupa e já
volto. – Disse. — Passou o dinheiro para ele
né?

– Passei sim, pai. — Respondi.

Assim que ele foi em direção a seu quarto
fiquei pensando na cena que havia visto,
meu pai com seu corpo grande e peludo,
pelado, deitado na rede, com seu pau grande
e grosso pulsando, e suas bolas grandes e
peludas. Tudo nele era grande, mas parecia
que eu só notava isso aquele momento. Me
sentia estranho, um calafrio pelo meu corpo,
foi quando notei que meu pau havia ficado
duro, marcando completamente o calção
branco que euh estava usando. Aquilo não
poderia ser real…

Estava eu excitado por ver meu pai pelado e
de pau duro?

Meu pai voltou a sala e se jogou no sofá ao
lado de mim, dobrei minha perna esquerda,
para que ele não percebesse que meu pau
estava duro, mesmo sabendo que o dele
provavelmente também estava ainda, mas
devido seu short ser bem folgado, não
marcava como o meu. Já que eu estava
vestindo um calção, na cor branca ainda por
cima.

Ficamos ali conversando coisas aleatórias
e assistindo TV, até a noite chegar e irmos
jantar.

Amanhã vamos tentar pegar uns peixes
lá no rio, antes de irmos embora. – Meu pai
comentou.

– Beleza, pai. A gente devia vir pra cá com
mais frequência. — Comentei.

– Pois é, filho. Preciso tirar mais folgas, para
a gente sair mais. Poder dar mais atenção

a você. — Disse sorrindo, passando a mão
no meu cabelo. Meu coração se acelerou e
fiquei um pouco ofegante, engoli em seco.
Que porra estava acontecendo comigo?

De noite jantamos e ficamos assistindo TV,
estava cansado, pois havia acordado cedo
aquele dia, fora o fato de ter jogado bastante
bola com os moleques lá na casa do Sr.
João.

– Vou tomar um banho para dormir, pai. —
Comentei.

– Beleza. Depois que tu sair eu vou.

Fui até o banheiro, tomei meu banho, assim
que terminei me sequei, escovei meus
dentes e vesti uma boxer branca. Sai do
banheiro e voltei a me jogar no sofá. Meu
pai se levantou e foi tomar banho também,
voltou apenas de cueca também, mas uma
slip branca. Pela primeira vez realmente
reparei no volume que o pau do meu pai
fazia em sua cueca, era um grande volume,
que chamava muita atenção. Fiquei sem
graça, parei de ficar olhando e voltei minha
atenção para a TV.

– Moleque, a gente trouxe só um ventilador.
Tu tá sabendo né? Eu não vi você pegando o
seu. — Meu pai comentou.

– Putz, pai, eu esqueci o meu. Só agora que
tu tá falando que eu lembrei. Aff… — Falei me
levantando do sofá.

– Tá tudo bem, a gente pode dividir o meu.
Vamos dormir no mesmo quarto, a cama é
de casal mesmo, não vamos ficar apertado.
– Beleza, pai.

E assim fomos em direção ao quarto, meu
pai arrumou a cama, colocou o lençol

que havia trazido, jogou um cobertor, dois
travesseiros e ligou o ventilador na nossa

direção. Nos deitamos, ambos de cueca,
como de costume. Faziam muitos anos

que não dividia a cama com meu pai. Nos
demos boa noite e dormimos. Ele de barriga
para cima, com a mão sobre o peito, e eu
de barriga para baixo, com as pernas bem
abertas, quase encostando nas dos meu pai.
Adormecemos.

Acordei no dia seguinte, antes do meu pai,
abri meus olhos, e foi quando eu percebi que
estava quase deitado em cima dele, meu
rosto estava praticamente colado ao seu
corpo, meu braço estava jogado por cima
dele, mas o que mexeu comigo foi quando
eu senti algo cutucando minha coxa. Então
notei que ela estava em cima do pau do
meu pai, que pelo visto estava totalmente
duro. Meu pai dormia profundamente,

com sua respiração pesada. Pensei em
imediatamente tirar meu corpo de cima
dele, porém… Não consegui. Um lado meu
simplesmente não me permitia me afastar
dele, eu continuava a sentir seu pau duro em
baixo da minha coxa, meu cacete começou
a ganhar vida, parecia que iria rasgar minha
cueca, sentia meu corpo formigando e
tremendo. Era uma enorme mistura de
excitação, medo e culpa. Foi quando mexi
levemente meu quadril, sentindo então
minha rola, que estava de lado na cueca,
como sempre, se esfregando entre meu
corpo e a cama. Fiquei ainda mais excitado.
Continuei a mexer meu quadril, provocando
o contato da minha rola com minha cueca e
a cama, minha respiração estava ofegante,
e eu continuava a tremer. Sentia o pau do
meu pai duro feito pedra, pulsando por baixo
da minha coxa. Provavelmente excitado,

inconscientemente, pelo contato dele

com ela. Esfreguei meu pau na cama mais
algumas vezes até que senti algo vindo, não
podia ser real, eu não podia gozar, aquilo
seria horrível, mas meu corpo simplesmente
não me obedeceu, dei apenas mais uma
sarrada na cama, quando senti meu caralho
jorrando e molhando minha cueca. Não
gemi, fiquei em silencio, estático. Meu pau
pulsando e jorrando sem parar, ensopando
minha cueca de porra, e molhando o lençol.
Fiquei ali parado por alguns minutos, sem
acreditar no que havia feito. Consegui
acordar daquele devaneio finalmente, e

sai de perto do meu pai. Me virei, ficando
com minha barriga para cima, olhei para
minha cueca e ela estava com uma bola
enorme de porra marcando-a. Olhei para

o lençol e havia a mesma marca nele. O
cheiro de porra inundou o quarto e entrei em
desespero. Meu pai acordaria em breve e
veria tudo aquilo.

Me levantei cautelosamente da cama, fui
até minha mochila, retirei minha cueca e a
escondi no fundo dela, ainda pelado pelo
quarto e com o pau meia bomba e molhado
de porra, peguei uma cueca limpa e corri
em direção ao banheiro. Liguei o chuveiro e
tomei um banho, lavando muito bem meu
pau. Não podia acreditar que havia feito
aquilo, ao lado do meu pai, excitado ao
sentir seu pau duro me tocando. Me sentia
mal comigo mesmo, mas ao mesmo tempo
excitado, e culpado por estar assim.

Tentei parar de pensar aquilo, mas era
impossível. Terminei meu banho, me sequei,
vesti minha cueca e abri a porta do banheiro,
quando dei de cara com meu pai. Ele estava

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