minhas bolas, enquanto eu me punhetava,
com os olhos fechados e gemendo pra
caralho, com muito tesão. Fiquei na maior
vontade de gozar na cara dele naquele
momento.
– Goza não, filho da puta! — Meu pai falou
me olhando e rindo. Se levantou e me puxou
em direção ao corpo dele, nossos corpos
se encontraram, nossos paus se esfregaram
um no outro, enquanto ele apertava minha
bunda com força com suas duas mãos.
Se afastou de mim e foi até seu
guarda-roupa, voltando com uma
embalagem na mão, olhei fixamente para
ela e entendi o que era: um lubrificante.
– Ah, pai, não vai rolar de tu meter essa jeba
no meu cu não.
– Vai, relaxa, faz tempo que o pai não come
alguém, ainda mais um cuzinho. — Disse
passando a mão nas minhas bolas, fazendo
meu corpo se arrepiar. — Se doer eu tiro,
prometo. — Falou com a maior expressão de
pidão.
– Tá mais o que eu ganho em troca? —
– Minha rola. — Ele riu. — Brincadeira, eu
posso te chupar de novo.
– Putz, não vai me deixar te comer também
não?
– Prefiro que tu perca o cabeço do pau com
outra pessoa, mas do cu comigo. — Falou.
– Beleza, então, né. Fazer o que? Mas… o
senhor vai ter que deixar eu gozar na sua
boca.
– À gente vê isso na hora. Agora vira o
cuzinho para o seu pai, vira? — Meu pai me
falou com a maior cara de putão, me virando
e começando a sarrar minha bunda.
Me jogou na cama, puxando minha bunda
para cima, fazendo com que eu ficasse
instantaneamente de quatro. Então meteu
a língua no meu cuzinho. Caralho! Era a
primeira vez que eu sentia algo no meu cu,
e estava bom demais, fiquei muito chocado
na hora com o tesão que aquilo me deu,
fazendo eu soltar um gemido alto e meu pau
dar uma forte pulsada.
Escutei ele abrindo o lubrificante, e
colocando uma boa quantidade em sua
mão. Em seguida passou no seu pau e em
meu cuzinho.
– Se prepara ai, moleque. Que eu vou meter
rola. — Meu pai falou rindo.
– Vai com calma ai, coroa. Se doer tu vai
parar. — Falei,
– Relaxa, tu vai curtir a jeba do seu paizão. —
Riu, passando a cabeça da sua rola no meu
cu.
Começou a forçar seu pau a entrar em mim,
com muita cautela, até que senti a cabeça
da sua rola entrar, lentamente, me causando
um pouco de dor. Mas meu pai estava
procurando ser extremamente cuidadoso
com isso, dessa forma o incomodo não
foi tanto assim. Segurei firme no lençol,
enquanto ele empurrava mais da sua rola
para dentro de mim.
– Caralho, pai, já chega, aguento mais não,
teu pau é grande demais, puta que pariu! —
Falei, segurando o lençol com força.
– Relaxa ai, moleque. Já já tu acostuma com
a rola do pai. — Disse enfiando seu pau mais
ainda para dentro do meu cu.
– Eita, caralho… — Falei, dando um gemido de
dor e segurando o lençol. Pude escutar meu
pai dando uma risadinha, em seguida uma
cuspida na parte do que cacete que faltava
para entrar. Meteu mais fundo.
– Morde o travesseiro, que eu só saio daqui
depois de encher teu cuzinho de leite. – Meu
pai falou em meus ouvidos, e pude sentir o
cheiro de álcool em seu hálito.
Ele se jogou por cima de mim, fazendo eu
desabar, e terminando de introduzir seu
caralho. Mordi o travesseiro dele com força,
enquanto gemia de dor sentindo aquela
desgraça de rola me arrombar, doía demais,
mas sabia que meu pai não iria deixar eu sair
de baixo dele, pois eu podia notar o quanto
ele estava gostando daquilo. Então eu só
fiquei ali aguentando as bombadas dele, sua
rola fazendo um vai e vem dentro do meu cu,
sentindo suas bolas tocarem minha bunda
quando ele metia tudo.
Com o tempo a dor diminuiu, e foi dando
espaço para que eu começasse a sentir
mais prazer naquela situação. Eu já gemia
ao invés de morder o travesseiro do meu
pai, enquanto ele continuava a bombar no
meu cu, e encostando seus lábios em meu
pescoço.
Ele então acelerou suas bombadas, e
começou a gemer alto, parecendo um urso,
segurava meu corpo com força, enquanto
colava seus lábios ao meus ouvidos.
– Eu vou encher teu cu de porra, moleque…
— Disse alto, gemendo, metendo seu pau
todinho no fundo do meu cu.
Eu senti seu pau pulsar dentro de mim e
jorrar muita porra dentro, era a primeira vez
que sentia aquilo, obviamente, e confesso
que até curti a sensação. Ele jogou sua
cabeça sobre meus ombros, e ficou ali por
algum tempo, ofegante, sem folego. Seu pau
começou amolecer dentro de mim, então
ele se jogou do meu lado, fazendo com que
sua rola saísse do meu cu de uma vez só,
era estranho sentir aquele vazio após ter um
caralho daquele tamanho atolado inteirinho
dentro.
Continuei ali de bruços, até que me virei.
Meu pai não dizia nada, foi então que
percebi sua respiração pesada. O filho da
puta havia dormido, provavelmente por
causa da bebida e da pós gozada.
Me levantei da cama, e o deixei ali deitado,
peladão, com o pau todo melado de porra
e lubrificante. Peguei minha samba-canção
que estava no chão e fui em direção ao
banheiro, tomei um banho gelado, que deu
um aliviada no meu tesão. Optei por não
gozar, pois sabia que meu pai me devia uma
mamada, e tinha esperanças de conseguir
no dia seguinte, porém, não sabia se quando
ele acordasse se arrependeria de tudo que
ocorreu. Era um risco.
Logo depois fui para meu quarto e me joguei
peladão na cama, o pau trincando de duro,
mas consegui me controlar. Sentia meu cu
doendo ainda, após ser arrombado pelo
caralhão do meu pai. Tentei mudar meus
pensamentos, e acabei dormindo.
No dia seguinte acordo assustado, sentindo
algo molhado mexendo na minha rola.
Quando abro meus olhos lá estava meu pai
com sua boca engolindo meu pau, na hora
fiquei meio assustado e surpreso, até que
minha ficha caiu e lembrei de tudo que havia
acontecido no dia anterior. Aquilo era novo
para mim.
– Bom dia, moleque. Achou que eu tinha
esquecido no nosso trato né? — Falou, me
dando um sorriso sacana e voltando a me
[notelatel
– Estava com receio do senhor esquecer. —
Falei, jogando minha cabeça novamente no
travesseiro e aproveitando aquela mamada
dele.
Meu pau estava duro feito pedra, chegava
até a doer de tão duro que estava, em parte
por eu estar muito afim de dar uma mijada,
e em outra por eu estar muito afim de dar
uma gozada. Meu pai me chupou por alguns
minutos, não muitos, o suficiente para eu dar
uma gozada.
– Pai, eu vou gozar, porra… — Falei, sentindo
meu pau jorrando na boca do meu pai.
Gozei pra caralho, tinha muita porra e tesão
acumulados em mim. Levantei minha
cabeça novamente e fiquei olhando para
meu pai, um pouco da porra havia escorrido
da sua boca e derramado sobre meu pau
e bolas, sua boca estava pingando leite de
pica.
– Engole, coroa. — Falei rindo. E ele engoliu,
fazendo uma cara estranha.
– Trem nojento da porra. — Falou rindo,
ficando em pé novamente. Sua rola durona,
ele ainda estava peladão.
– Eita, porra! — Meu pai deu uma risada e
uma segurada na rola.
Fui com a boca em direção ao caralho dele e
comecei a mamar, aquela cabeçona grossa,
senti o gostinho da pica dele, mamei por
pouco tempo também, até que o arrombado,
sem avisar, gozou dentro da minha boca. Até
cheguei a engasgar na hora. Ele ficou rindo.
Engoli e senti o gosto de porra pela primeira
NIVA
– Bora tomar um banho, moleque? —
Perguntou.
– Bora, pai. Preciso dar uma mijada também.
Fomos peladões para o banheiro, ele
ligou o chuveiro assim que entrou. Juntos
começamos a tomar banho, enquanto
minha rola e a dele abaixavam, dessa forma
facilitando minha mijada. Apontei minha
pica em direção ao ralo do chuveiro e
comecei a mijar, meu pai que estava atrás
de mim encostou seu pau na minha bunda,
passou seus dois braços em volta do meu
corpo. Pousou uma mão em meu peitoral,
e a outra segurou minha rola, enquanto eu
mijava. Aquilo foi muito excitante. Quando
terminei de mijar meu pai lavou minha rola,
passando sabonete nela, e fazendo um vai
e ver, deixando ela pronta para o combate,
assim como a dele. Acabamos batendo uma
outra punheta juntos e gozando no chão do
banheiro.
Após a foda que tivemos nossa relação se
modificou novamente, não tínhamos mais
nenhum pudor um com o outro. Andávamos
pelados ou de cueca um na frente do outro,
as vezes acordava de pau duro e meu pai
me chupava, comecei a pegar o hábito
de chupar ele também constantemente,
no começo eu ficava um pouco perdido,
nunca havia feito isso com outra pessoa e o
pau dele é bem grosso, mas com o tempo
peguei prática. Transávamos quase todos
os dias, quando ele chegava do trabalho. Em
dias quentes chegava suado, e eu apenas
o jogava no sofá e tirava seu pau para
fora e começávamos a foder ali mesmo,
começamos a dormir juntos também, tanto
de cueca quanto pelados. Fodiamos na
sala, em nossos quartos, na cozinha, até
mesmo sobre a mesa, já chegamos a foder
no quintal dos fundos, num final de tarde,
correndo o risco de algum vizinho ver a
gente pelo muro. Tudo tão intenso.
Até hoje mantemos esse tipo de relação,
e ninguém em nossa volta desconfia, nem
mesmo meus amigos, ou os amigos do meu
pai que as vezes vem aqui em casa.
Esse é o nosso único e mais que gostoso
segredo. E eu espero que voltemos para o
nosso sitio em breve, ao local onde tudo
isso começou.
FIM.