Conto gay: O sítio do Papai – Parte 2

Conto gay: O sítio do Papai – Parte 2

Continuação:

volta no carro.

– Melhor agora? — Meu pai perguntou.

– Bem melhor. — Respondi rindo e colocando
meu cinto.

Continuamos nosso percurso em direção ao
sitio até que finalmente chegamos.

– Vamos ter que dar uma geral na casa,
deve estar bem suja, já que fazem dias que
a gente não aparece por aqui. — Meu pai
comentou assim que descemos do carro.

– Beleza, pai. Bora então.

Tiramos as coisas do carro e fomos
arrumando dentro da casa, realmente lá
estava um pouco sujo de poeira. Peguei

a camisa que havia deixado no carro e a
coloquei no ombro, ainda estava de boné.

A joguei num varal da área e fui ajudar meu
pai a arrumar as coisas. Antes disso resolvi
trocar de roupa, na área mesmo tirei meus
sapatos e minha calça, ficando apenas de
cueca, peguei um calção branco na minha
mochila e o vesti, deixando ainda parte da
minha cueca de fora.

– Levante esse short, moleque. – Meu pai
falou.

O levantei dando uma risada, mas logo ele
começou a se abaixar novamente, e minha
cueca já estava a vista de novo. Meu pai
trocou de roupa também, tirou tudo na área
e vestiu apenas uma bermuda, ficando sem
camisa assim como eu.

Após terminarmos de dar uma geral na casa
meu pai preparou o almoço para a gente,
comemos e fomos dar uma deitada. Meu
pai se jogou no sofá e eu na rede. Até que
escutamos alguém chegando, era o Sr. João,
um amigo do meu pai.

Chamei meu pai e ele veio encontrar seu

amigo, nos cumprimentou.

– Faz tempo que não vejo vocês por aqui. —
Disse Sr. João.

– Pois é. Estava trabalhando muito por lá,
mas agora resolvi tirar uma folga, estava
precisando. — Meu pai respondeu.

-E o teu menino tá grande né? — Disse
olhando para mim, lhe dei um sorriso.

– Tá um homem já, nem parece o pirralhinho
que era. — Meu pai falou rindo, e rimos
juntos com ele.

Sr. João começou a explicar para meu pai
que ele estava vendendo algumas coisas no
sitio dele, frangos, ovos, doces, e perguntou
se meu pai tinha interesse e ele disse que
sim.

– Então eu vou lá buscar para ti, e trago. —
Disse Sr. João para meu pai.

– Beleza, pode levar o Felipe com contigo,
para te ajudar. — Meu pai respondeu. — Vá
com ele, filho.

– Beleza, pai. — Disse, abrindo a portinha da
área e saindo em direção ao carro do Sr.
João. Fui do jeito que eu estava mesmo, de
calção e boné, sem camisa. Entramos no
carro e o Sr. João foi conversando comigo,
dizendo o quanto eu havia crescido, que o
filho dele também já estava grande e tals.
Chegando lá ele arrumou as coisas no
carro que meu pai havia pedido, ali perto

vi uns moleques jogando bola, ficaram me
olhando e me chamaram para jogar com
eles. Um deles era o filho do Sr. João, fazia
muito tempo que a gente não se via. Nos
cumprimentamos, e começamos a jogar.
Fiquei ali por um longo tempo, até que
percebi que era melhor eu ir embora, para
meu pai não grilar. Disse para o Sr. João

que já poderíamos ir, os moleques disseram
para eu voltar quando desse e eu disse que
voltaria.

Sr. João me deixou em casa novamente,
junto com as coisas que meu pai pediu para
eu comprar, ia chamar meu pai mas vi que
ele estava deitado na rede, possivelmente
dormindo.

– Precisa acordar ele não. Tá tudo certinho
aqui. Depois fala para ele te levar lá em casa
de novo, para vocês tomarem um café.

– Ta bom, então. Muito obrigado. – Respondi.
– Eu que agradeço. — Disse Sr. João voltando
para o seu carro.

Arrumei as coisas na geladeira, e fui até

a rede para dar uma olhada no meu pai.
Chegando lá percebi que ele realmente
estava dormindo, cheguei mais perto e vi
que além de estar sem camisa, parecia estar
sem short, mas quando cheguei mais perto
vi que ele não estava usando nada. Nem
mesmo cueca, havia uma toalha jogada
pela rede, mas o pau dele estava totalmente
descoberto, ele dormia profundamente, ao
contrário do seu cacete, que estava duro

pra caralho, e era enorme. Nunca havia

visto meu pai de pau duro, mole eu sabia
que aparentava ser grande, mas nunca fui
de ficar prestando atenção nisso, exceto
quando era mais moleque, mas é normal
moleque ficar olhando pau do pai, não por
interesse, mas ansiando para crescer logo e
ter um pau grande e peludo do mesmo jeito,
porém, quando cresci, mesmo quando ele
estava pelado na minha frente, ou quando
seu pau estava marcando sua cueca eu não
me importava. Era algo comum), afinal, ele
era meu pai. Meu pau também era grande

para minha idade, pela imagem que via ali
na minha frente tinha puxado isso dele, era
normal ele me ver pelado também, assim
como era normal ele ver meu pau marcando
de lado no short, ou balançando por eu estar
sem cueca. Não tínhamos nenhum olhar
erotizado um pelo outro. Apenas um enorme
intimidade de pai e filho. Dois homens. Nada
mais que isso.

Seu pau assim como seu corpo tinha pelos,
meu pai era um pouco peludo, suas bolas
era grandes, seu pau era reto, estava sobre
sua barriga, e pulsava um pouco. Ele devia
estar tento um sonho erótico, ou era a falta
de sexo, afinal, como disse anteriormente
meu pai só focava em trabalho e em mim.
Devia provavelmente se aliviar com seus
DVDs pornôs e uma boa punheta.

Fiquei meio desconcertado, e fui para a

sala ver TV. Lá não era um daqueles sítios
que não há nem mesmo energia elétrica,
possuía até mesmo sinal de internet, mas
meu telefone não funcionava ali, eu teria que
trocar de chip.

Algum tempo depois assistindo meu pai
apareceu na sala, com uma toalha na
cintura e com as mãos na frente do pau,
disfarçando. Provavelmente devia estar
ainda muito duro.

– Chegou, moleque? — Perguntou.

– Sim, já tem um tempo. — Respondi meio
sem graça.

– Tu acredita que tomei um banho, deitei na
rede e acabei dormindo. Tu demorou ein… —
Falou.

– Ah, pois é, eu acabei jogando bola com

o filho do Sr. João e uns moleques lá. —
Respondi.

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